Os nativos digitais cresceram na sociedade globalizada e sentem-se à vontade a saltar de rede para rede, interagindo em cada uma consoante as preferências do momento. Eles, a geração que valoriza mais o acesso do que a posse, usam os canais de comunicação visual - privada e temporária - como meios para estabelecer contacto, viver o momento e sem o lema "para guardar" ou "para mais tarde recordar".
- Que impacto tem o uso do Snapchat e outras aplicações de mensagens privadas (ou em grupos restritos) na nossa forma de estar e, até, de ser?
- A velocidade e o esquecimento andam de mãos dadas?
- Será esta geração uma geração sem memória (ou com uma memória fragmentada)?
- Que efeitos tem na Identidade o apagamento automático dos conteúdos pessoais partilhados?
- E como dar a volta à ansiedade associada ao estar sempre no momento, sem paragens?
- Será preciso voltar ao modo (ou moda) "slow", para que as experiências vividas tenham alguma espessura, ou seja, algo que permaneça e devolva um sentido se si mais coeso?
Para saber mais sobre estas e outras questões, assista ao programa, para o qual fui convidada, juntamente com Joana Carravilla Veja o Vídeo
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